Acelerar para assustar pedestres, fechar o outro veículo. Jogar lixo nas praias, dar festanças ignorando a lei do silêncio. Esses são alguns exemplos que traduzem a agressividade no trânsito e a falta de educação da elite brasileira. Sabemos que tais imprudentes ações estão sim presentes no comportamento de várias pessoas. Por isso, a palavra chave é: mudança.
É certo que a “ira de trânsito” é comum. Geralmente explicada pela pressa e pelo estresse que a vida moderna acarreta. As pessoas acabam descontando o nervosismo e os seus problemas nos outros. Xingam os motoristas, entram na vaga alheia e bloqueiam cruzamentos, por exemplo. Devemos, pois, pôr em prática valores como educação, respeito e tolerância. É muito importante saber manter a emoção sob controle, não mostrar descontentamento com os outros motoristas e ter, principalmente, muito equilíbrio e paciência ao dirigir um veículo. Autocontrole, civilidade e consciência são atos cada vez mais necessários à sobrevivência de condutores e pedestres no trânsito.
Além deste problema, existe a contínua ignorância proveniente da elite brasileira. Por crença na impunidade ou por indisciplina, ela simplesmente existe. Violam a legislação ambiental, inferiorizam os que não possuem o mesmo “poder”, como carros importados ou casas de luxo, e chegam até a agredir, seja verbal ou fisicamente, por acreditarem que dinheiro lhes dá o direito. Esses precisam, além de reeducação para respeitar o próximo, o ambiente e a vida, de punições. Elas já são previstas nas leis e é necessário que funcionem de fato, enquanto o diálogo e uma melhor convivência social e familiar não forem suficientes.
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