Muito se discute atualmente se o aborto deve ou não ser legalizado no Brasil. Em um mundo moderno e globalizado, a existência dessa prática reflete a falta de informação e a inconsequência que age sobre alguns. Antes de argumentarmos sobre a falta de condições de uma mãe criar o bebê ou quanto aos motivos que a fizeram "matar" aquela criança, devemos pensar no bebê, que não merece pagar pelo erro de seus progenitores.
Ser a favor do aborto é ser contra a vida, pois biologicamente, o feto é um ser vivo e humano e possui, ao menos no Brasil, direito à vida. Mãe e pai não são proprietários e estar grávida sem desejar a criança em um mundo globalizado e com tantos métodos de prevenção é uma irresponsabilidade desmedida, certamente provoca transtornos na vida da mulher. Os métodos abortivos são extremamente agressivos, mas além das marcas físicas, o aborto marca seu psicológico para sempre. A mãe tem livre arbítrio sobre seu corpo, mas não de seu filho, logo não pode abortá-lo, cometer um assassinato, para resolver seus problemas.
A legalização do aborto ocasionaria uma situação descontrolada, não solucionaria os aparentes problemas dessas famílias, pois as mães, as mulheres que abortam podem ter sequelas para o resto da sua vida, sendo um exemplo dessas a infertilidade. A situação descontrolada já citada seria resultado da maior frequência do sexo sem camisinha,m aumentando o indice de pessoas afetadas por doenças sexualmente transmissíveis. Não proponho apenas que o aborto deva ser legalizado, mas defendo também que se devam tomar medidas realmente eficientes para que clinicas clandestinas e modos inseguros de aborto sejam extintos, como campanhas de conscientização e fiscalizações bem planejadas.
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