Escritor com excelente habilidade para escrever livros de suspense, Dan Brown sempre consegue prender seus leitores da primeira à última página. Dentre seus livros, um dos mais polêmicos é O Código da Vinci (Editora Sextante, tradução: Celina Cavalcanti Falck-Cook, 423 páginas, 2004), por abordar uma história bastante séria sobre a Igreja Católica.
O livro é o segundo da série que conta a história do professor de simbologia religiosa Robert Langdon, da Universidade de Harvard. Após quase ter morrido no Vaticano, no livro anterior “Anjos e Demônios”, ele volta à tona, investigando dessa vez o assassinato do curador do Museu do Louvre, Jacques Saunière. Porém, antes de morrer, Saunière deixa algumas mensagens codificadas no local em que foi assassinado e, somente com a ajuda de sua neta, Sophie Neveu, Robert poderá desvendar essas mensagens.
Durante a trama, Robert e Sophie transformam-se em suspeitos do assassinato, sendo perseguidos depois por autoridades francesas, e ao mesmo tempo em detetives, descobrindo mistérios sobre a vida de Saunière, uma sociedade secreta e um segredo milenar sobre a Igreja Católica.
O livro apresenta diversas curiosidades, fatos sobre obras de arte, arquitetura e história geral. Porém, o que mais chama a atenção do leitor nesse livro é o mistério guardado por uma sociedade secreta. Esse fato gerou uma enorme repercussão quando descoberto na vida real, sendo retratado até por outros autores antes de Dan Brown.
O livro “O Código da Vinci” fascinou diversos leitores ao redor do mundo, teve sua história transformada em filme e chama a atenção do leitor para fatos pouco discutidos e conhecidos da sociedade, como símbolos, obras de arte e conspirações.
Roberta Souza
(CALL, 1º e 2º anos, terça-feira, sala 8)
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