domingo, 29 de maio de 2011

Introdução de um texto dissertativo

Discurso da profª. Amanda Gurgel na Assembleia Legislativo do RN

Sexo na adolescência

A prática precoce do sexo é cada vez mais comum na sociedade contemporânea. Não só porque a mídia influencia a cabeça principalmente dos mais novos, mas também porque a curiosidade torna os instintos quase que incontroláveis. Além disso, o desenvolvimento de novos e sofisticados métodos contraceptivos torna a prática sexual mais segura.

Com freqüência, o corpo é usado como instrumento de comunicação sexual em novelas, filmes e seriados fazendo com que os jovens, inexperientes, achem isso algo banal, sem importância ou valores. Emissoras separam horários privilegiados e expõem corpos esculturais, aguçando os pensamentos e desejos daqueles que ainda não experimentaram o sexo.

A influência televisiva, aliada á curiosidade comum aos jovens por novas descobertas, vêm estimulando a prática do sexo cada vez mais cedo. A busca por emoções inusitadas que parecem á primeira vista perfeitas, podem trazer resultados negativos para toda uma vida. Gravidez, doenças, aborto, são alguns desses resultados.

A criação de métodos, como a camisinha e as pílulas anticoncepcionais, considerados altamente seguros, estimulam mais ainda o sexo. Porém, o uso inadequado desses instrumentos podem trazer danos irreparáveis á vida do adolescente, a AIDS e a gravidez são apenas 2 deles.

São comuns jovens inconseqüentes, que colocam suas vidas em jogo tendo o risco de arruinar todo um período destinado á aprendizagem e a formação de um adulto ,e acima de tudo um ser humano íntegro como é a época da adolescência. Pensar, medir, pensar novamente, considerar, são algumas das fórmulas para fazer o que é certo sempre.

Por outro lado os adolescentes não são pobres coitados, que sempre são manipulados pela mídia, pela curiosidade ou por métodos seguros. Caráter, apoio familiar e escolar, ambiente de vivência são fatores que contribuem para uma maior ou menor influência desses elementos na vida do adolescente.

Fellipe Elpídio

Introdução e conclusão de artigo

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Introdução de artigo de opinião

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Artigo de opinião - prof. João Maria - parte 1

Artigo de opinião - prof. João Maria - parte 2

Artigo de opinião - prof. João Maria - parte 3

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Voluntário, um agente da inclusão social

A atuação dos voluntários é essencial para a formação de uma sociedade mais justa. Não só porque permite a interação de pessoas de realidades sociais bem diferentes, mas também porque valoriza os indivíduos que são rejeitados pela população.

O voluntariado não se relaciona só com grupos de pessoas pobres, mas também com grupos discriminados por boa parte da população, como adolescentes grávidas, portadores de HIV e viciados em drogas. É indubitável que a interação entre voluntários e esses grupos sociais seja de extrema importância para ambos. Com a troca de conhecimentos, respeito ao próximo e ajuda mútua entre os envolvidos, teremos a oportunidade de tornar a sociedade cada vez mais justa e unida.

Além disso, a ajuda disponibilizada pelos voluntários faz com que os grupos sociais envolvidos se sintam valorizados. Isso acontece pela atenção em particular que cada voluntário dá ao indivíduo. Enquanto nesta sociedade injusta eles são excluídos, entre os voluntários eles são elogiados, possuem o direito de expressão, bem como recebem carinho e apoio, e ainda por cima, têm seus talentos prestigiados.

Em suma, deve-se enaltecer a ação dos voluntários, pois são grandes agentes da inclusão social. Logo, é preciso que haja estímulo, por parte do governo, para o exercício do voluntariado, e consequentemente, a sociedade se tornará mais unida e justa.

Valentino Poti

Igor Ataíde

(CALL, 1º e 2º anos, terça-feira, sala 9)

Tecnologia Médica, uma ajudante na formação de famílias

Ryan e Lisa Shepherd se reúnem com suas filhas Bethany, Megan e Ryleigh para jantar. O que poucos sabem é que essa família só está reunida graças à tecnologia médica, que possibilitou ao casal, através da fertilização In Vitro, ter filhos. Sendo assim, a tecnologia médica é de enorme relevância para que uma família seja formada e esta tenha um planejamento de vida. Não só porque permite casais com dificuldades de formar descendentes terem filhos, mas também porque faz com que os pais saibam o sexo do filho e se este possui algum problema.

A família Shepherd só existe graças á fertilização In Vitro, que por sua vez, é resultante da evolução tecnológica da Medicina. Essa fertilização ao casal Shepherd, que é detentor de chances pequenas de ter filhos naturalmente, e a muitos outros nesta mesma situação, a formação de descendentes. Sem a tecnologia, esses casais, possivelmente, não seriam felizes do jeito que são hoje.

Outro benefício que veio com a evolução da tecnologia médica é a observação do feto no estado neonatal. Esta observação, que é feita pelo ultrassom, permite aos pais saberem o sexo do bebê, possibilitando assim, a preparação da família para receber o seu mais novo membro com roupas, brinquedos e um quarto. Além disso, esta observação pode poupar as famílias de surpresas e estresses maiores, e também pode salvar a vida de um feto. É o caso do exame feito no Ultrassom de Terceira Dimensão, que dura entre 50 minutos a 1 hora, e pode detectar má formação anatômica.Dependendo do caso(cistos no pulmão,por exemplo), é possível operar o feto ainda no útero.

Em síntese, a tecnologia médica é essencial para a sociedade. Não só como meio de prevenção de doenças, mas também como formadora de famílias. Além disso, pode evitar a morte precoce de fetos. Portanto, é preciso que se tenha apoio financeiro por parte do governo, para que haja novas descobertas científicas no campo da Medicina. E assim, existirão mais casais incapacitados, como Ryan e Lisa, reunidos para jantar com suas crias.

Semy Poti

Igor Ataíde

(CALL, 1º e 2º anos, terça-feira, sala 9)

Voluntário: atendente da necessidade

A realidade é triste, mas não pode ser negada: a imagem do “ser voluntário” está cada vez mais apagada em nossa mente. Quando não completamente esquecida. Às vezes em que temos lampejos desse valor essencial a nossa sociedade, acabamos nos equivocando quanto ao seu verdadeiro significado.

Ser voluntário não se limita apenas a contribuir com doações materiais, sejam elas roupas, alimentos ou dinheiro, em campanhas a favor dos mais necessitados. Se fosse esse o caso, o governo do ex-Presidente Lula poderia até ser considerado como o mais voluntário da história do Brasil devido a sua política assistencialista. Porém, essa é apenas uma pequena parte, não menos importante, claro, das várias atitudes dos voluntários.

Essa nobre qualidade, por assim dizer, é atribuída também àqueles que estão dispostos simplesmente a agir. Apesar da correria do dia-a-dia, tais pessoas conseguem perceber o que por muitos, tantas vezes, passa despercebido. Os verdadeiros voluntários são aqueles que se disponibilizam espontaneamente a sair da sua zona de conforto para atender a necessidade do próximo, principalmente de desconhecidos. E o mais importante de tudo: sem esperar nada em troca.

Para essas pessoas, ceder o seu assento no ônibus a um idoso e ouvir dele um simples “obrigado”, falar uma palavra confortante a um desamparado ou simplesmente ouvir o desabafo ou as experiências de vida de idosos abandonados em asilos são as melhores gratificações que elas podem receber.

Tomarmos atitudes de voluntários nem sempre é fácil, isso é verdade. Mas se agirmos, sempre que possível, de uma forma mais atenciosa com o próximo, tomarmos atitudes de verdadeiros voluntários, descobriremos o quão importante é o papel dessa figura para a sociedade e conheceremos uma das melhores sensações existente: saber que você proporcionou algo bom a alguém.

Luiz Augusto
(CALL, 1º e 2º anos, terça-feira, sala 9)

sábado, 21 de maio de 2011

Diga não à palmada

Palmada, chinelada ou “tapa pedagógico”. Pouco importam as nomeclaturas, se o significado é o mesmo: agressões físicas. Há aqueles que discordam, porém, tomar a agressão como medida de educar os filhos e deixar de lado o bom diálogo é atitude a ser repensada.

De fato, é verdade que os filhos se sentem intimidados com tais atitudes, contudo, é também verdade que eles sentem-se magoados e decepcionados com seus pais educadores. Pensar que “uma surra sempre resolve” é ignorância, uma vez que não se tem a compreensão do misto de sentimentos envolvidos.

A lei anti-palmada mostra que a educação transmitida dos pais aos filhos deve ser de forma passiva e respeitosa. É até contraditório ensinar ao seu filho que não se deve bater em ninguém, e realizar tal agressão como forma de educá-lo. Tratar da criança como uma propriedade privada e se intitular seus donos são pensamentos presentes nas cabeças de pais agressores, que sequer se preocupam em buscar outras formas de correção ao comportamento de seus filhos. Partem logo para a agressão.

Vera Lúcia, procuradora de justiça aposentada, acusada de espancar sua filha adotiva de dois anos, é um exemplo significativo do tipo de crime que a lei anti-palmada pretende impedir. Seja quais forem as explicações para suas atitudes tomadas, nenhuma delas justificará o seu erro, tendo em vista que agressões físicas à criança é, sem dúvidas, um crime. É melhor evitar as palmadinhas do que relatar futuros casos de espancamento de crianças.

Se fosse a única forma de educar uma criança, uma “chinelada” seria até aceitável, embora a realidade seja outra e as opções sejam diversas. Portanto, por que não ter como solução uma conversa instrutiva ao invés de uma agressão física? Além do mais, estamos abordando um tema em relação a indivíduos nos primórdios da vida que, além de inocente, é indefeso.

Deve ser levado em conta o psicológico da criança vítima, pois ao receberem tais tratamentos cruéis ou degradantes, ficam expostas a sofrerem e se magoarem mais. Portanto, antes de levantar a mão para um filho, questione-se se não existem outras maneiras de resolver o problema. Evitar a violência já é uma solução bem tomada, assim como afirmava Martin Luter King: “ Uma das coisas mais importantes da não violência é que não busca destruir a pessoa, mas transformá-la”.

João Pedro Machado de Azevedo
(CALL 1º e 2º anos, terça-feira, sala 8)

Tecnologia e vida

Existe um problema que até recentemente assombrava quem queria ter filhos. Devido a problemas genéticos e hormonais, alguns casais não conseguiam engravidar de maneira natural, o que acabava destruindo o sonho de formar uma família. Atualmente, com o avanço da tecnologia na área médica, dependendo do caso, já é possível concretizar esse sonho para quem antes não podia ter filhos, o que é uma ótima notícia.

Através de técnicas como a fertilização in vitro, é possível gerar uma vida de maneira ‘’artificial’’. Nesse caso, a fecundação é realizada em laboratório e os óvulos já fecundados são implantados no útero da futura mamãe, dando assim a oportunidade de gerar uma família. Esse tipo de método também é utilizado para quem quer ter mais de um filho, ou seja, gêmeos, trigêmeos e até quadrigêmeos.

Também é possível que mulheres solteiras engravidem, através de um doador anônimo de sêmen, dessa forma, ela irá engravidar, mas não saberá quem é o doador, isto é, o pai do seu filho.

Há várias técnicas utilizadas para engravidar. Até quem antes não podia ter filhos, agora tem uma chance de construir uma família. Mas vale ressaltar que tais métodos não são acessíveis a qualquer um, pois são muito caros. Uma outra saída seria a adoção, mas é um processo bastante demorado e burocrático, por isso muitos casais recorrem à fertilização, pois há menos burocracia e ainda há a possibilidade de acompanhar a geração desde o início, passo a passo.

A tecnologia médica, hoje em dia, tem enorme importância na formação de uma família. Além de proporcionar a geração de um novo ser, gera uma nova família, acende a esperança, o amor e a alegria. Sem esses métodos, muitas famílias não existiriam. Ou seja, mais uma vez, a tecnologia se alia ao homem para construir o bem maior da sociedade.

Luana Siqueira Ribeiro

(CALL 1º e 2º anos, terça-feira, sala 8)

domingo, 15 de maio de 2011